quarta-feira, 7 de abril de 2010

Assim defino-me...


Sentimentos vulcânicos, tão expressivos...

Fisionomia bela, a qual revela a simetria deste lado sensível, mas também o dito sensual...

Cá dentro pulsa de alegria, tamanha liberdade metade de escarninho e a outra medíocre...

Não porque o quis assim, mas foi-me proporcionado.

Máscaras compõem este existir.

parte fraca, forte, triste, alegre, humilde, orgulhosa, com fé, atéu e à toa...

Coração ardendo em chamas, foi despertado enquanto dormias no balsámo equilibrio do viver.

Puro e simples afeto sentes com desejo inquietante de definir o que o corpo diz.

Bloqueio a boa fé tentando contentar-me por esta mesma.

O que há aqui é apenas um HUMANO, que pensa, sonha, fere e cura... e ama, pois a mais súblime criaitividade foi desenvolvida pelo grande quistionamento da imensa e tão pequena insensatez da humanidade.

Convivo e há sequestro de mim... e depois de viver tudo o que sou, agora resta o sepúlcro!


Ionara Souza 4/3/2010.

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